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Muitas empresas entenderam que marketing digital se resume apenas em utilizar os recursos do Google Adwords. Infelizmente é uma visão equivocada.

10% apenas dos internautas iniciam a navegação clicando nos anúncios.

Logo, estratégia digital é muito mais ampla. Envolve uma série de outras estratégias, tais como: blogs, marketing viral e informativos de valor.

Não se decepcionem caso concluam que os investimentos no Adwords deveriam ter melhores taxas de retorno.

Ninguém mais duvida que trabalhar com o Google Adwords não auxilie na geração de leads e no aumento da exposição da marca.

Agora dizer que esse é o principal recurso na estratégia digital, é errado. É “cômodo”, pois o Google tem facilitado cada vez mais a criação de campanhas, só que ele muitas vezes se torna um “caça níquel”.

Vemos verdadeiros absurdos no mercado. Por falta de conhecimento real sobre como montar uma estratégia digital, empresas apostam alto nos recursos no Google Adwords e depois se decepcionam.

A estrela do show, onde devemos concentrar nossos esforços e investimentos, é a BUSCA ORGÂNICA no Google gerada pela busca espontânea dos internautas onde o estratégias de conteúdo é que fazem total diferença.

Reflita sobre isso.


É indiscutível a importância das empresas adotarem boas práticas de mercado para permanecer e crescer no mercado.

Empresas de grande porte que continuam crescendo, sempre são foco de análises, pois com certeza possuem exemplos de estratégias de sucesso. Várias empresas de consultoria do mundo inteiro, estudam essas estratégias reunindo seu conteúdo em manuais de boas práticas de mercado e procuram implementar em seus clientes parte delas objetivando alavancar seus resultados.

Nós também fazemos isso. Só tem um ponto: assim como as pessoas, as empresas não podem perder sua identidade.

Não chamamos de "maria vai com as outras" as pessoas que não tem personalidade própria? Assim acontece com as "pessoas jurídicas".

Muitas empresas acabam por imitar as estratégias de empresas consideradas referência no anseio de melhorarem seus resultados e o efeito acaba sendo o inverso.

Para começar, implementar estratégias que dão certo em outras empresas não é garantia de sucesso. Isso é muito antigo. Décadas atrás Harvard fez um estudo do sucesso de campanhas de marketing adotas por uma determinada marca de cigarros. Meses depois perguntaram a ela se a recomendação valia para sua principal concorrente e ela prontamente disse "não". Esse "não" foi fundamentado por várias percepções, tais como: história do concorrente, momento que o concorrente passava, imagem a ser cultivada, etc... .

Com base nesse exemplo, várias discussões podem surgir, mas iremos nos ater a um ponto fundamental: "diferenciação".

Esse ponto pode levar a crer que as boas práticas de mercado são diametralmente opostas a diferenciação que deve ser defendida nas empresas. É necessário sabedoria na implementação de boas práticas de mercado e na correta preservação da identidade da empresa.

O que não pode ocorrer é a despersonalização da empresa na defesa da implementação das boas práticas, aliás, manter a identidade empresarial é uma boa prática.

O sucesso da empresa está fortemente atrelado ao seu desempenho comercial, certo? Na ânsia por continuar obtendo taxas elevadas de crescimento, as empresas podem ser levadas a adotar "boas práticas" que acabam afetando um de seus bens mais valiosos, claro, sua "identidade".

Quem vende sabe a importância que é termos diferenciais. Os diferenciais ajudam a fazer a diferença na mente de nossos potenciais clientes, assim deixando nossa marca. Fazendo isso, aumentamos a facilidade de sermos identificados pelo mercado.

Logo, não podemos perder nossa identidade. Se ela não é boa, aí o problema é outro.

Boas práticas de mercado se mal aplicadas, jogam contra nossa identidade, logo, cuidado com sua implementação.

Respeite sua identidade.


A sabedoria popular diz que não devemos colocar todos os ovos dentro de um mesmo cesto, pois caso se alguém escorregar... .

A diversificação é imprescindível, pois se dependermos apenas de uma oferta e o mercado consumidor da mesma entra em recessão ou deixa de vender por outras questões, colocamos nossa empresa em risco.

Ela permite gerar mais receita no mercado que trabalhamos ou gerar receitas em novos segmentos.

A diversificação por um bom tempo pode gerar as maiores fatias de lucro, agora ela precisa ser bem-feita, pois potencialmente gera uma série de problemas após o lançamento ao mercado e aí o efeito é justamente o contrário.

Erros na estratégia de diversificação “comem o lucro” das ofertas tradicionais. Nós já vivenciamos isso em clientes. Alguns nos apresentaram ofertas que tivemos que pedir para engavetar, pois careciam de fundamentos para dar certo.

Para a diversificação funcionar se faz necessário um plano de negócios para aumentar as chances de sucesso e este deve considerar alguns fatores importantes, tais como: perfil do mercado, curva de valor, diferenciais, capacidade de distribuição, capacidade de entrega e marketing. O acompanhamento após seu lançamento, precisa ter a mesma intensidade de uma mãe na atenção dispensada a um filho recém nascido.

Diversificar não é opção, é necessidade de qualquer empresa. Os erros cometidos na gestão da diversificação é que pode e deve ser evitado.

Infelizmente vimos empresas que iniciaram um processo de diversificação no momento certo, mas não levaram a sério esse processo. Bastava o mercado melhorar um pouco e os investimentos deixavam de ser feitos até o momento que tiveram que pagar um alto preço por não ter outra opção.

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