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Jorge Paulo Lemann e Warren Buffett dispensam apresentações, certo?

Pois bem, queremos ressaltar um dos assuntos que mais tem repercutido nas mídias empresariais: o grave problema de desvalorização de mercado da Kraft Heinz (sociedade resultante da fusão da Kraft Foods com a Heinz, realizada pela 3G Capital e Berkshire Hathaway).

É importante ressaltarmos que até megainvestidores como eles correm o risco sempre de tropeçar num grande problema apesar de todos os recursos que possuem para analisar a viabilidade dos negócios que decidem investir.

O que tira o sono deles? Um pequeno prejuízo de 12,6 bilhões de dólares no último trimestre de 2018.

E o que aconteceu?

Não conseguiram medir os impactos na baixa de vendas provocada pela opção de redes de supermercados mundiais em criar e comercializar suas próprias marcas de produtos em detrimento das marcas tradicionais da Kraft e da Heinz, claro, sempre mais baixas, mas com boa qualidade contando com o apoio dos consumidores.

Tanto Warren Buffett como Jorge Paulo Lemann não teriam condições de analisar os pontos positivos e negativos da criação da mega operação Kraft Heinz? Será que eles não conheciam as estatísticas sobre o crescimento das vendas dos produtos de marca própria nos supermercados?

É claro que sim. Mas, todo esse conhecimento e investimento em análises de mercado não foram suficientes para prever os reais impactos.

Não por isso eles deixam de investir. Logo, vamos nos acostumando a conviver com derrotas pontuais para evitar a paralisia empresarial que é uma doença ainda pior.


Talvez você não conheça essa empresa, mas ela era um ícone de sucesso americano.

Empresa norte-americana responsável por uma rede internacional que tinha cerca de 1.600 lojas de brinquedos.

Fundada em 1948, em Wayne, no estado de Nova Jersey, a Toys “R” Us nos tempos áureos, chegou a empregar 60 mil pessoas, e no Natal já teve 100 mil funcionários.

Os motivos principais

Sucumbiu às dívidas e à força do comércio eletrônico.

Dívidas

Um fundo de investimento bilionário a comprou, mas não soube administrar o negócio.

Comércio eletrônico

Não se adequaram as compras on line. O modelo mudou e não foram suficientemente rápidos para se adequar ao mercado.

E a lição?

Temos que ficar atentos as forças que atuam no mercado e provocam profundas mudanças no modelo de negócios, pois se não a reconhecermos e/ou esperarmos demais, poderá ser muito tarde.

Como consultores já vimos várias empresas sucumbir a essas mudanças seja por alterações na tecnologia, na mudança de hábito do consumidor ou em inovações provocadas pela concorrência.


Uma grande preocupação de gestores encontra-se no correto direcionamento dos investimentos de marketing quanto ao melhor canal de divulgação para atração de potenciais clientes ou reforço da marca.

Resposta simples?

Não. Existem diversas variáveis que precisam ser consideradas para decidir quanto e em quais canais devemos investir.

Algumas dessas variáveis são:

  • Perfil do público-alvo

  • Maturidade dos consumidores

  • Características atuais de mercado

  • Complexidade da oferta

  • Regionalismo e

  • Estratégias da concorrência

Não existe um caminho a ser seguido, existem caminhos para serem testados. Existem múltiplos canais de marketing que podem ou não ser efetivos.

Não adianta investirmos numa estratégia tendo como base: "mas lá ou acolá, funcionou".

Criar, testar, medir e ajustar cada um dos canais de marketing é um caminho interessante para entendermos a aderência de cada canal a realidade da empresa. Claro que é preciso fazer isso da maneira certa, pois poderemos ser levados a crer que o canal "A" ou "B" são excelentes, quando não são.

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