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A força do "boca a boca"


O gráfico acima apresenta dados da empresa: Marketo (adquirida pela Adobe) com atuação no segmento de marketing digital.

Observem detalhadamente os dados e vejam que velho "boca a boca" é o campeão em conversão de interessados em oportunidades comerciais.

O "boca a boca" ainda é o maior gerador de negócios do planeta e se não considerarmos esse ponto em nossas estratégias comerciais, estaremos cometendo um "crime" estratégico.

Por quê?

"Só que não" em muitos casos.

O marketing "boca a boca" irá agir tanto para o bem como para o mal. As pessoas irão comentar sobre nossa empresa independente de nossa vontade, ou seja, irão comentar coisas positivas ou negativas dependendo da experiência que tiveram.

Em nossos trabalhos de consultoria, já vimos empresas perderem o controle de clientes, aliados e canais de distribuição, por não darem importância ao que estava sendo comentado sobre ela e esse efeito é potencializado pelas redes de negócio (certa arrogância).

Pessoal, aqui é alerta máximo. Tudo o que acontece na empresa terá algum reflexo no mercado e poderá afetar a imagem de nossa empresa de forma bem negativa.

Abaixo situações que geram efeitos nocivos:

  1. um funcionário que acha que a empresa subtraiu algum de seus direitos;

  2. um canal de distribuição que não recebeu o benefício combinado;

  3. um fornecedor que foi mal tratado ou

  4. algum cliente que recebeu um péssimo tratamento.

Temos que tomar todo o cuidado possível para que nossas ações gerem efeitos sempre positivos no mercado e quando não for possível, no máximo neutros, pois somos uma vitrine.

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