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Para quem teve qualquer contato com a área de Administração de Empresas sabe quem é Peter Drucker, ele só é considerado o "Pai da Administração Empresarial".


Ele é praticamente sinônimo da palavra administração de empresas e por isso mesmo conhecido no mundo inteiro. Nascido na Áustria, acreditava que o trabalho do administrador é planejar, organizar, ajustar, medir e formar pessoas. Em suma, para ele “administração é fazer as coisas direito”. Ou seja, ele enxergava essa área como necessária para o bom funcionamento de qualquer empresa ou organização.


Um dos mais renomados profissionais de negócios, se não o maior, que o mundo já conheceu, mas nem ele escapa dos deslizes...


Sim, inacreditavelmente ele andou cometendo uma gafe, que confesso, acabei tomando conhecimento a pouquíssimo tempo.


Um verdadeiro gênio, mas alguma coisa acabou o influenciando para ele falar tamanha barbaridade. É realmente é difícil de acreditar que ele tenha cometido tamanho equívoco.


Ele simplesmente disse que, pasmem, "vendas era uma função supérflua".


Incrível, não é? Mas ele disse isso mesmo. A anos o mercado compara vendas a uma locomotiva de um trem, ou seja, ela é que puxa os demais setores da empresa (ou vagões no caso de um trem).


E como é difícil encontrar bons profissionais de vendas em nosso segmento, não é mesmo? E olha que reclamamos da falta de técnicos especializados que efetivamente resolvem nossas demandas. Diria que bons profissionais de qualquer setor é difícil de encontrar, eles se resumem a um punhado de gente.


O mercado está cada vez mais competitivo exigindo profissionais muito mais preparados e estes simplesmente "nós não encontramos", precisamos desenvolver e muitas empresas não tomam nenhuma atitude quanto a isto.


Se Drucker estivesse vivo convivendo com o mercado do jeito que está, num primeiro momento iria pedir um milhão de desculpas pelo "pequeno" deslize que comentou e iria estar nos incentivando a desenvolver nossos vendedores.


Assim como há a escassez de bons programadores, existe a falta de bons vendedores, profissionais que efetivamente dominem os processos de persuasão seja no aspecto humano e técnico, o foco está em construir um time de vendedores mantê-los.


Grandes empresas do nosso segmento, estão cometendo gafes incríveis, praticamente expulsando os bons profissionais de vendas de suas organizações e isso é bom para as demais empresas que ainda mantém a sanidade quanto a desenvolver e manter um time de qualidade.


















Este artigo da Computerworld é relevante para o momento que passamos hoje e por isso estamos reforçando o conteúdo por aqui.


Temos alertado quanto as dificuldades do mercado nos últimos anos para empresas tradicionais, mas o problema é forte nas startups também drástica redução dos investimentos.


Acompanhe:


Startups da América Latina sofrem queda de 92% em venture capital desde 2021


Startups late-stage foram as mais afetadas. Enquanto em 2021 elas captaram US$ 3,25 bilhões, em 2023 o montante chegou a US$ 20 milhões


A América Latina conta com um cenário efervescente de startups, mas crise que afetou o mercado tech no mundo todo, incluindo o aumento da taxa de juros e inflação, refletiu no capital disponível para as jovens empresas de tecnologia.


Segundo dados do Distrito, os investimentos em venture capital tiveram queda de 92,7% no volume e 71,1% no número de rodadas quando comparado o segundo trimestre de 2021 com o segundo trimestre de 2023.


Essa desaceleração é sentida com mais força na América Latina do que nos países da América do Norte, onde a queda no volume de investimentos no mesmo período foi de 64%.


Ainda segundo o Distrito, dentre os estágios mais afetados com essa queda, está o late-stage. As startups late-stage captaram US$ 3,25 bilhões no segundo trimestre de 2021. No mesmo período de 2023, este montante chegou a US$ 20 milhões.


Apesar disso, o Distrito ressalta que a região ainda é considerada um excelente mercado de investimento, representando, segundo levantamento do hub de inovação, o sétimo maior mercado em investimentos em tecnologia nos últimos cinco anos. Até o final de junho de 2023, mais de 37 mil startups foram fundadas na região e mais de 21 mil estão em atividade.


O ticket médio recebido pelas startups também explicitam um amadurecimento da região, principalmente nos estágios seed e early-stage. Em 2023, houve um aumento no ticket-médio de empresas situadas no seed-stage, apesar da queda dos investimentos.







Apesar de parecer, essa afirmação não é retórica. Estamos há 20 anos no mercado apoiando o crescimento das empresas de tecnologia, logo, sabemos o que estamos dizendo e não falo aqui apenas do aspecto "valorização do negócio", mas sim de sua "sobrevivência".


Trabalhar para que a empresa esteja sempre pronta para ser vendida quer dizer que estamos agindo para que ela tenha uma boa performance sendo atraente para investimentos externos ou dos atuais sócios, esse que é o segredo. Estar pronta para vender em outras palavras significa que a empresa esta promovendo o crescimento contínuo do seu faturamento, clientes e lucros numa verdadeira espiral de prosperidade. Fica na opção dos atuais sócios vender ou não a empresa quando aparece a oportunidade e foi exatamente isso que ocorreu com 12 de nossos clientes, parte ficou com a maioria da participação, parte ficou com alguma participação na empresa e alguns venderam 100% do negócio e obtiveram um bom retorno.


Dá para agirmos de forma mais comedida, no sentido de controlar a prosperidade (o crescimento)? Não dá, o mercado não permite isso. O crescimento constante é a moeda de troca que o mercado pede aos empresários. Temos consumidores mais volúveis (menos fiéis) e uma concorrência muito mais intensa não adiantando apenas crescer, é necessário este crescimento seja maior do que o dos nossos concorrentes ou dentro de uma linha do tempo iremos ser literalmente sufocados por eles.


A realidade é que crescer, numa foi uma opção e quem acha isso coloca seu negócio em risco. É um equívoco pensar que se "pode ir levando". Sabe aquele dito popular do "não está bom", mas também "não está ruim" ou "conheço quem está pior" é uma armadilha. A empresa não vai fechar de imediato, talvez nem feche, mas de empresário nos tornamos "funcionários terceirizados" dependentes de meia dúzia de clientes e se numa eventualidade (que nós vivenciamos algumas nestes 20 anos) precisarmos vender a empresa, ela poderá não valer quase nada. Houve empresários que entregaram seus negócios por alguns trocados, triste.


Se estamos sentido ou sabendo que o desempenho poderia ou deveria ser maior e não agimos, não teremos o direito de reclamar depois. O que observamos em alguns empresários é o desejo de "controlar a performance", tipo: agora precisamos vender mais, agora não podemos mais vender porque temos que entregar o que vendemos...como se pudéssemos abandonar o mercado por um tempo e depois de alguns meses voltar. Ao mesmo tempo que todos dizem: "queremos ter o bom problema que é implantar", mas para alguns isso é só retórica.


Muitos que estão lendo esse artigo podem ter vivenciado o preço que pagaram ou ainda estão pagando pela retomada do crescimento de seus negócios. Quando você deseja voltar a ter boa performance paga o preço de desenferrujar toda a máquina e nesse momento não pode acontecer de você ter que vender sua empresa, pois se acontecer esteja preparado para ofertas bem baixas.


Aja agora, não procrastine!



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